Que horas são em São Paulo, Brasil ?

domingo, maio 25, 2008

The real reason opera superstar Bryn Terfel ....

The real reason opera superstar Bryn Terfel pulled out of the most talked about show of the year

By NIC NORTH and ELIZABETH SANDERSON
Last updated at 20:00 08 September 2007


He is the opera superstar who was rehearsing his biggest ever role.

She is the uncomplaining wife who, 300 miles away, was single-handedly raising his three children.

But then their son had an accident that turned Mrs Bryn Terfel into the wife who said NO.

At Bryn Terfel's Welsh farmhouse last week, the everyday signs of family life were plain for all to see; from the swings and slides in the garden to the toy horses scattered by the back door.

terfel

Scaling down: Opera star Terfel and wife Lesley at a music festival in Wales two weeks ago

Read more

sexta-feira, maio 23, 2008

Pink Floyd e soprano Renée Fleming

Pink Floyd e soprano Renée Fleming ganham prêmio Polar, o "Nobel da música"






Copenhague, 21 mai (EFE).- O grupo de rock britânico Pink Floyd e a soprano americana Renée Fleming ganharam hoje, em Estocolmo, o prêmio Polar, considerado o "Nobel" da música.




Em sua decisão, o júri destacou a importância da banda britânica
na evolução da música popular, por uni-la à arte, em sua proposta experimental, e por seu sucesso em "capturar e formar reflexões e atitudes para toda uma geração".

"O Pink Floyd inspirou e marcou o caminho para o desenvolvimento do rock progressivo", disse o júri.

No caso de Fleming, o júri ressaltou "sua voz única, sua naturalidade ao cantar" e sua variedade de gravações, que atraem tanto os iniciados quanto o público em geral.

A soprano americana nasceu em 1959, em Indiana (Pensilvânia), e foi criada nos arredores de Nova York, em uma família de tradição musical.

Antes de completar 30 anos de idade estreou em uma montagem de "As bodas de Fígaro", de Mozart, que marcou o início de uma bem-sucedida carreira que a levou a cantar nos palcos mais seletos do mundo e a desenvolver uma ampla e variada discografia.

O Pink Floyd foi formado em Cambridge (Reino Unido), há 45 anos, liderado pelo cantor e guitarrista Syd Barrett, que acabou deixando o grupo em 1968, em virtude do abuso de drogas e de constantes crises mentais.

Barrett foi substituído por David Gilmour, que, com Roger Waters no baixo e voz, Nick Mason na bateria e Rick Wright nos teclados, integra a formação clássica do grupo.

Durante a década de 70, o Pink Floyd evoluiu do psicodelismo do começo da carreira para o rock progressivo, e deixou álbuns lendários como "Dark Side of The Moon" (1973), "Wish You Were Here" (1975) e "The Wall" (1979).

Os ganhadores receberão o prêmio de um milhão de coroas suecas (cerca de US$ 157 mil), de mãos do rei Carl Gustav em cerimônia que será realizada no Konserthus de Estocolmo, em 26 de agosto.

O prêmio Polar foi criado em 1989 por Stig Andersson, compositor, produtor e empresário do grupo Abba.

Desde que começou a ser entregue, em 1992, o Polar premiou compositores, músicos e intérpretes como o brasileiro Gilberto Gil (em 2005), Paul McCartney, Bob Dylan, Led Zeppelin, Elton John, Ray Charles, Stevie Wonder, Bruce Springsteen, Burt Bacharach, Dizzy Gillespie, B.B. King, Keith Jarrett, Pierre Boulez e Sonny Rollins.
A Real Academia da Música sueca anunciou há poucos dias sua retirada da organização do Polar devido às exigências do prêmio, e para concentrar seus esforços em outras atividades.

sábado, maio 17, 2008

O Coral Lírico Municipal - II Encontro de Coros Camargo Guarnieri


O Coral Lírico Municipal estará se apresentando no dia 24/05 às 17h00 , encerrando as apresentações desse dia com o espetáculo " Líricos e Populares"

Programa


Felix Mendelssohn Bartholdy
(Hamburgo, 3 de fevereiro de 1809 – Leipzig, 4 de novembro de 1847)
Salmo 42 “Wie der Hirsch schreit soli”, Opus 42
Quinteto e Coro final
solista – Elayne Casehr, soprano
Eduardo Goes - tenor
Alex Flores - tenor
Sandro Bodilon - baritono
Jang Ho Joo - baritono

Giuseppe Verdi – (Roncole, 9 ou 10 de Outubro de 1813 – Milão, 27 de Janeiro de 1901)
arranjo de Mario V. Zaccaro ( S.Paulo,1955 )
da ópera Nabuco – “Va Pensiero”

George Gershwin – (Brooklyn, 26 Setembro 1898; Hollywood, 11 Julho 1937)
arranjo de Mario V. Zaccaro ( S.Paulo,1955 )
“I Got Rhythm”
solista – Margareth Loureiro, mezzo soprano

Milton Nascimento – (Rio de Janeiro, 26 de outubro de 1942)
arranjo de Mario V. Zaccaro ( S.Paulo,1955 )
“Encontros e Despedidas”

Giacomo Puccini
(Lucca, 22 de dezembro de 1858 — Bruxelas, 29 de novembro de 1924)
da ópera Turandot - “Gira la Cote”

Carl Orff
(Munique, 10 de julho de 1895 — Munique, 29 de março de 1982)
da cantata Carmina Burana
“Dulcissime , Blanziflor et Helena, O Fortuna”
solista – Berenice Barreira, soprano

Coral Lírico Municipal
regente e arranjos, Mario Valério Zaccaro
direção cênica, concepção e coreografias, Eloisa Baldin
iluminacão, figurinos e cenários, Miguel Geraldi

pianos : Maria Emília Moura Campos
Marizilda Hein

terça-feira, maio 13, 2008

Soprano paraense grava álbum com Boulez


Adriane Queiroz faz solo em CD duplo da Deutsche Grammophon com oitava sinfonia da Mahler regida pelo famoso maestro francês
Elza Lima/Divulgação


Adriane Queiroz como Ceci, na ópera "Il Guarany', em Belém

IRINEU FRANCO PERPETUO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Uma soprano brasileira gravou para o principal selo clássico do planeta, sob a batuta de um dos regentes mais aclamados da atualidade. No papel da Mater Gloriosa, a paraense Adriane Queiroz é uma das solistas do CD duplo que a Deutsche Grammophon lançou neste ano no mercado internacional, com a oitava sinfonia de Mahler, regida por Pierre Boulez.
"Esse encontro com o maestro enriqueceu meus horizontes, pois seu entendimento da obra é tão espetacular ao ponto de que ele deixasse aos intérpretes lacunas de expressão sem ferir o estilo do compositor", afirma ela, de Berlim.
"Uma frase muito utilizada por ele: com bons músicos e um compositor como Mahler, só necessitamos executar o que está escrito", conta. "E assim foi o processo: sem estresse desnecessário, com confiança no grupo e a certeza de que qualquer passagem mais complicada poderia ser repetida sem a menor cerimônia."
No disco (disponível no site www.amazon.com; R$ 30, em média, mais taxas), Boulez rege a Staatskapelle, orquestra da Staatsoper de Berlim -que toca em São Paulo no final do mês, regida por seu diretor musical, Daniel Barenboim. Queiroz é membro do elenco estável da casa desde 2002.

Estabilidade
Se, no Brasil, os teatros contratam os cantores como "free-lancers", para cada produção, no mundo germânico (em que pode haver um título diferente a cada dia, com espetáculos durante a semana inteira), a situação é diferente. Sempre podem vir solistas convidados, mas cada casa possui um elenco fixo.
"Temos um grupo fixo de 26 cantores solistas (16 homens e 10 mulheres), uma orquestra fixa, um coro de 42 vozes femininas e 40 masculinas, um corpo fixo de balé, além de mais de 300 trabalhadores na técnica", enumera a soprano.
"A rotina de trabalho consiste em ensaios com a equipe de pianistas da casa, treinamento de idiomas, ensaios cênicos e provas com a orquestra", diz. "Muitas vezes são tantos espetáculos ao mesmo tempo que temos de entrar em cena várias vezes por semana em óperas de estilos distintos, o que exige resistência vocal e física."
Na Staatsoper (a principal das três casas de ópera de Berlim), Queiroz canta, em junho, o papel de Marzelline, na ópera "Fidelio", de Beethoven, e, na próxima temporada, interpreta Liù, em "Turandot", de Puccini, e Micaëla, na "Carmen", de Bizet, entre outros trabalhos.
Antes disso, no segundo semestre, volta para Belém e participará do 2º Festival Internacional de Ópera da Amazônia. Ela será Mimì, protagonista de "La Bohème", de Puccini. No ano passado, Queiroz teve uma atuação arrebatadora como Ceci em uma montagem de "Il Guarany", de Carlos Gomes, exibindo desenvoltura cênica e o mesmo timbre escuro de soprano lírico que brilha na bela, sóbria e transparente leitura de Boulez da oitava de Mahler (uma versão musicada do fim da segunda parte do "Fausto", de Goethe).

sexta-feira, maio 09, 2008

Male Soprano


Michel Maniaci (born 1976) is an American male soprano noted for his unusual ability to sing into the upper soprano register without using falsetto. Most men who possess this ability have it as a result of a hormonal imbalance or other physiological anomalies, but for some unknown reason Maniaci's larynx did not develop causing his voice to not "break" in the usual manner. This physical anomaly has given Maniaci the ability to sing in the soprano register without sounding like a typical countertenor or a woman singer.[1] For this reason, professional vocal pedagogists consider Maniaci's voice to be unique among countertenors, and compare his vocal quality to the castrato voice of the past.[2]

Castrato singers obtained their vocal ability to sing high as adult males due to castration as children. This practice ended however around the early to mid-19th century. Maniaci is like a castrato in that he does not sing falsetto, nor does he have a baritone/tenor/bass chest register, as countertenors do. Unlike a castrato, Maniaci is entirely physically intact and fertile.[3] Typically women dressed as men play the higher castrato roles in opera today as most male countertenors can not sing that high. What makes Maniaci such a unique singer is that he can sing these high castrato roles in a style and sound like the castrato of old.[4]

Maniaci is young but is quickly becoming an important presence on the international classical music scene having already appeared in lead roles at companies such as the Metropolitan Opera, La Fenice, and Opera North. He is known mostly for singing the works of Handel, Mozart and Monteverdi[5]

"Maniaci is another gifted singer who just keeps growing in dramatic acumen. To hear his beautiful ethereal voice as Idamante in a role usually the preserve of mezzo-sopranos (replacing the castrati) is a true gift because it is both vulnerable and passionate at the same time."
- Paula Citron, Toronto Globe and Mail, Monday, Apr 28, 2008 - Idamante in 'Idomeneo' (Opera Atelier)

“It was a night of four debuts – …and best of all, Michael Maniaci (billed as male soprano), who sang with clarity, passion, and hefty sound as Nireno.”
- Brian Kellow, Opera News, July 2007 - Nireno in 'Giulio Cesare' (Metropolitan Opera)

"Concert (performances) so far have cast the Velluti role of Armando with a mezzo-soprano, but La Fenice took the fascinating option of using Michael Maniaci, a male soprano (not countertenor) whose technique and artistry vindicated the choice triumphantly and must take us as near to the original as we're going to get today without sacrificing a few unfortunates along the way. Maniaci has impeccable phrasing, excellent coloratura, a confident top and an effective stage presence. Matching him was Patrizia Ciofi's Palmide whose soprano grows in strength without any loss of flexibility or sweetness - their Act One duet (alas with phone obbligato in the cadenza) was exquisite."
- Francis Muzzu, Opera Now, May/June 2007 - Armando d'Orville in 'Il crociato in Egitto' (Teatro la Fenice) - Veja o video - clique aqui

quinta-feira, maio 08, 2008

Ópera: Morreu a soprano francesa Eliane Manchet

A soprano francesa Eliane Manchet, que se celebrizou pelo seu desempenho na ópera «Pélleas e Mélisande», de Debussy, morreu hoje com 70 anos.

Prémio de excelência do Conservatório de Estrasburgo, Eliane Manchet iniciou a carreira na Ópera de Lyon em 1966, tendo depois actuado em vários teatros líricos de província, onde desempenhou nomeadamente o papel de Rainha da noite em «A Flauta Mágica», de Mozart.

Em 1973 representou «Pelléas e Melisande» no Scala de Milão, no que é considerado o maior papel da sua vida.

Na década de 80, Eliane Manchet actuou noutros palcos europeus e dedicou-se também ao ensino, nas Óperas de Oslo, Roma, Leipzig, Liège e Estrasburgo.

Era casada desde 1972 com o encenador e antigo director de teatro lírico Pierre Médecin.

terça-feira, maio 06, 2008







La Fille du Régiment


Approximate running time 2 hrs. 45 min.

Experience the “exceedingly yummy operatic cake” that was called “the operatic show of the season” by The Times of London when it opened at Covent Garden this past winter. Audiences were dazzled by Natalie Dessay’s fearless coloratura and impeccable comic timing and by Juan Diego Flórez’s remarkable musicality—complete with the famous high Cs. Dessay and Flórez are an “operatic coupling made in heaven” raved the Financial Times. Directed by Laurent Pelly, the production also boasts stage legend and Tony Award® winner Marian Seldes as the Duchess of Krakenthorp.

La Fille du Régiment is a co-production with the Royal Opera House, Covent Garden, London, and the Wiener Staatsoper, Vienna.