09/09/2007 - 16h18
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Djokovic pratica com frequência música clássica, mas não tem nenhuma ilusão quanto ao mundo da opera. "Foi inacreditável estar lá em cima (no palco), mas foi um tanto embaraçoso", afirmou antes de seu trabalho na quadra. "Tive de parar, não queria causar uma má impressão."
Na noite de quinta-feira, depois de derrotar o espanhol Carlos Moyá por 6/4, 7/6 (9/7) e 6/1 para ir às semifinais de um Grand Slam pela terceira vez consecutiva neste ano, ele divertiu o público com outra de suas imitações. O sérvio arrumou seu cabelo ao estilo de Maria Sharapova, depois fez uma imitação louca de Rafael Nadal.
Minutos mais tarde, encontrou-se com Dessay no vestiário. A cantora lírica é fã de tênis, mas acompanhou um jogo ao vivo pela primeira vez na vida. Djokovic a fez sentir-se em casa ao fazer uma serenata para a francesa, em italiano, com um trecho da opera Don Giovanni, de Mozart. Foi então que Dessay o convidou a assistir ao seu ensaio, o que fez acompanhado de seus país. Djokovic chegou ao Metropolitan Opera pouco depois do meio-dia e ficou lá por mais de uma hora. Natalie Dessay ficou encantada com "o garoto tão novo, o suficiente para ser meu filho". A diva francesa o classificou de "um tenista bonito, um showman."
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