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quinta-feira, setembro 06, 2007

Richard STRAUSS - ELEKTRA na OSESP


Susan Bullock


Silvana Dussmann



Jadwiga Rappé


Osesp apresenta Elektra


A Orquestra Sinfônica do Estado apresenta pela primeira vez em São Paulo o espetáculo Elektra, de Richard Strauss. Sob regência do Maestro John Neschling, com a soprano inglesa Susan Bullock interpretando o papel-título, a ópera conta ainda com a
participação de outros 16 solistas e do Coro da Osesp, conduzido por Naomi Munakata.

OSESP
Dia 06/09, às 21h; ´
dia 08/09, às 16h30
dia 10/09, às 21h.
R$25 a R$89.


JOHN NESCHLING regente
Susan Bullock soprano
Silvana Dussmann soprano
Jadwiga Rappé mezzo soprano
Stephen Bronk baixo-barítono
Ian Storey tenor
Michel de Souza baixo
Natália Trapé soprano
Camila Ribeiro Novak soprano
Rúben Araújo tenor
Silas de Oliveira baixo
Regiane Martinez soprano
Adriana Clis contralto
Silvana Romani mezzo soprano
Denise de Freitas mezzo soprano
Paloma Lima soprano
Claudia Habermann soprano
Coro da osesp

Richard StraussElektra, Op.58


Um comentário:

Eloisa Baldin disse...

ELEKTRA
Hoje fui à Sala São Paulo assistir Elektra de Strauss.
Bom, sou apaixonada por Strauss e essa é uma de minhas óperas preferidas porisso, a contar por ai, eu já tinha gostado antes de ir ... rsrs
Gostaria de saber se mais alguém aqui teve esse privilégio, porque realmente o foi.
Aqui está o elenco:
Susan Bullock soprano
Silvana Dussmann soprano
Jadwiga Rappé mezzo soprano
Stephen Bronk baixo-barítono
Ian Storey tenor
Michel de Souza baixo
Natália Trapé soprano
Camila Ribeiro Novak soprano
Rúben Araújo tenor
Silas de Oliveira baixo
Regiane Martinez soprano
Adriana Clis contralto
Silvana Romani mezzo soprano
Denise de Freitas mezzo soprano
Paloma Lima soprano
Claudia Habermann soprano
Coro da OSESP
J. Neschling - regente

A música de Strauss é fantástica, maravilhosa e todos os bons adjetivos superlativos que vocês quiserem colocar ai.
Especialmente em Elektra a música é intensa e eletrizante do começo ao fim; um árduo trabalho para todos, Orquestra e Solistas.
A OSESP esteve linda , um som que nos transportava a outras esferas; embora sabendo do tamanho da orquestra escrita por Strauss, ela esteve em muitos momentos extremamente forte em relação aos cantores, temos que lembrar que a orquestra não fica no fosso, mas no mesmo nível dos cantores, o que torna essa desvantagem, digamos, muito mais evidente.
As "nossas" meninas estiveram ótimas como as servas no começo da ópera. Bravi !
A Crysostemis de Silvana Dussmann foi, para mim e para amigos que estavam comigo, a melhor voz, interpretação e personificação do personagem. Sua voz redonda e squilante sobrava, numa ópera onde os extremos estão presentes o tempo todo.
Stephen Bronk, como sempre, ótimo !
A ópera foi toda linda, maravilhosa, porém a Elektra de Susan Bullock e a Clytemnestra de Jadwiga Rappé não chegaram a emocionar em papéis tão intensos e tremendamente exigentes; porém há de se reconhecer que foram bem e Susan Bullock fez, dentro dos limites do palco da Sala São Paulo, uma atuação muito convincente.