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domingo, dezembro 05, 2010

AMAHL E OS VISITANTES DA NOITE



















“Amahl e os Visitantes da Noite”
ópera de Natal em um ato de Gian Carlo Menotti
tradução: Mt. Almir Rosa e Irenilda Menegusso

Dezembro - dias 10 e 11 às 21h00 e dia 12 às 19h00 - Teatro João Caetano, entrada grátis

Personagens e intérpretes

Amahl – Dênia Campos, soprano

A mãe – Eloisa Baldin, meiossoprano

Gaspar – Paulo Queiroz, tenor

Melchior – Sandro Bodilon, barítono

Baltazar – Carlos Eduardo Marcos, baixo

Pagem – Jonas Mendes, barítono



João Malatian - direção cênica e cenografia

Juliano Suzuki – direção musical e regência

Piano – Karin Uzun

Camerata Municipal (músicos da OSM )

Coral Lírico Municipal - regente Mario Zaccaro
maestrina preparadora Erica Hindrikson

Corpo de Baile da Escola Municipal de Bailado
Coreografia - Saloly Furtado


Produção- Patrícia Venâncio
Coordenadora – Eloisa Baldin

quinta-feira, novembro 11, 2010

2010-11 HD Season

nuggets_donpasquale.jpg

Donizetti’s Don Pasquale

November 13, 2010 at 1:00 pm ET
U.S. Encore: Wednesday, Dec. 1, 2010, 6:30 p.m. local time
Canada Encores: Saturday, Dec.4, 2010, 1 p.m. ET; Monday, Jan. 17, 2011, 6:30 p.m. ET
Expected Running time: 3 hours, 15 minutes

Anna Netrebko revives her sensational turn in this sophisticated bel canto comedy, opposite Matthew Polenzani, Mariusz Kwiecien, and John Del Carlo in the title role. Music Director James Levine conducts. When Otto Schenk’s production premiered in 2006, the New York Times called it “brilliant” and “wonderful.”

James Levine; Anna Netrebko, Matthew Polenzani, Mariusz Kwiecien, John Del Carlo

Anna Netrebko and Mariusz Kwiecien spoke with host Patricia Racette about Don Pasquale during the Live in HD presentation of Boris Godunov. Watch the 3-minute interview!

"Il Segreto di Suzanna" de E. Wolf- Ferrari








Wolf- Ferrari – Il Segreto di Suzanna

09 de Novembro às 18h30 – Sala Olido

10 de Novembro às 20h00 – Teatro João Caetano

Suzanna – Adriana Magalhães, soprano

Il Conte – Sandro Bodilon, barítono

Sante – José Marson – papel mudo

Karin Uzun – piano

Direção Cênica e concepção - João Malatian

Iluminação - Roberto Fernandes de Paiva

Coordenação, tradução e legendas – Eloísa Baldin

Resumo:

Esta ópera, cujo libreto original em italiano foi escrito por Enrico Golisciani, tem apenas um ato. Estreou no Hoftheater de Munique em dezembro de 1909 com o libreto traduzido para o alemão.

O enredo é bastante singelo e conta a história do ciumento Conde Gil, que acredita ter visto sua esposa, Susanna, caminhando sozinha pela rua.

Fica aliviado ao encontrar a esposa em seu quarto, mas um fato chama a sua atenção: sentiu cheiro de tabaco. Pois se nem ele nem a esposa eram fumantes, quem teria fumado naquele ambiente? Um amante!

Gil percebe que o cheiro vem das roupas de Susanna e esta, acossada pelo marido, confirma ter um segredo, que jamais revelaria. Gil sai de casa à procura do fumante suspeito e Susanna, bastante nervosa, acende um cigarro... Gil, com o pretexto de pegar um guarda-chuva retorna para casa e, ao sentir novamente o cheiro de cigarro, retoma a busca pelo “outro”.

Ao final, Susanna é pega com um cigarro aceso nas mãos e seu segredo é revelado. A ópera termina com juras de amor eterno, entre baforadas de um cigarro fumado por ambos.

terça-feira, outubro 19, 2010

LA SERVA PADRONA, Pergolesi, no Centro Cultural São Paulo

















Dia 24 de Outubro às 11h30
Rua Vergueiro 1000 - São Paulo, S.P.


LA SERVA PADRONA
intermezzo em duas partes
GIANBATISTA PERGOLESI (1710 – 1736 - 300 anos de nascimento)


Uberto – José Carlos Leal , baixo
Serpina – Marivone Caetano, soprano
Vespone – Caio Ferraz (papel mudo)

Nancy Bueno – piano
Direção Cênica e Concepção – Eloisa Baldin

Figurinos e cenários – Central de Produçãodo Teatro Municipal de São Paulo “Chico Giacchieri”
Produção – Patrícia Venâncio
Coordenação – Eloisa Baldin (Vesperais Líricas do Teatro Municipal de S.Paulo)

RESUMO
Uberto, um solteirão idoso, está irritado com a sua serva, Serpina, porque pensa ser ela a dona da casa. Quando Uberto pede o chapéu, Serpina o proíbe de sair de casa, e diz que a partir daí ele terá de obedecer a suas ordens. Uberto ordena então que Vespone encontre uma mulher para ele se casar e se livrar de Serpina.
Serpina convence Vespone a enganar Liberto para ela mesma se casar com ele e então informa Uberto que ela vai se casar com um militar chamado Tempesta e vai deixar a casa e se desculpa por seu comportamento. Vespone, disfarçado de Tempesta, chega e, sem dizer uma palavra, exige 4.000 coroas como dote. Uberto se recusa a pagar. Tempesta o ameaca a pagar o dote ou se casar ele mesmo com ela e Uberto concorda em se casar. Serpina e Vespone revelam seu truque, mas Uberto percebe que já a amava e agora ela será então a verdadeira dona da casa

domingo, outubro 10, 2010

Metropolita Opera 2010/2011

Nova Temporada do Metropolitan de Nova York começa com nova produção do Anel de Richard Wagner, com a primeira ópera do ciclo "Das Rheingold".
Uma produção absolutamente fantástica, cantores que a cada nota, a cada cena mostram que são mais do que preparados e adequados para essa ópera e emocionam.
O que dizer da produção? À primeira vista o cenário parece simples, mas quando a ópera começa, a estrutura montada no palco começa a se movimentar e nos leva diretamente para o mundo fantástico do Valhala ... só vendo pra entender !!!

THE PRODUCTION TEAM

Production: Robert Lepage
Set Designer: Carl Fillion
Costume Designer: François St-Aubin
Lighting Designer: Etienne Boucher
Video Image Artist: Boris Firquet
Interactive Projection Artist: Holger Foerterer

MANON LESCAUT - Vesperais Líricas 30 Anos



















Puccini – Manon Lescaut

19 de Outubro às 18h30 – Sala Olido

21 de Outubro às 20h00 – Teatro João Caetano

Manon – Elaine Moraes, soprano

Des Grieux – Rinaldo Leone, tenor

Lescaut – Daniel Lee, baritono

Edmund – Ricardo Iozi, tenor

Geronte – Jonas Mendes, baixo

Karin Uzun – piano

Direção Cênica e concepção – Eloisa Baldin

Iluminação - Roberto Fernandes de Paiva

Coordenação – Eloísa Baldin

Resumo:

ATO: Estalagem em Amiens. O cavaleiro DES GRIEUX está com um grupo de Estudantes. Numa diligência, chegam LESCAUT, MANON, sua irmã, e GERONTE, um velho muito rico. LESCAUT pretendia levar a irmã para um convento, mas ela interessa muito a GERONTE, e ele consente que o velho rapte a irmã. DES GRIEUX fica profundamente perturbado com MANON, e se apaixona de imediato. MANON sente-se atraída pelo jovem cavaleiro, com o qual acaba por trocar juras de amor. DES GRIEUX consegue convencer MANON a fugir com ele, na própria carruagem destinada ao rapto. LESCAUT não se preocupa, já que conhece o amor da irmã pelo luxo.

ATO: Paris: MANON vive agora no luxuoso apartamento de GERONTE, mas confessa ao irmão que está cansada de tudo e que o seu único desejo é poder voltar para DES GRIEUX. Com a ajuda de LESCAUT, DES GRIEUX chega no apartamento e encontra MANON sozinha, ele a censura, mas acaba repetindo novas juras de amor. GERONTE surpreende os dois e sai para chamar a Polícia. LESCAUT exorta os amantes a fugirem, mas MANON não se conforma em deixar tanto luxo. GERONTE regressa com a Polícia, acusa a amante de prostituição, e MANON vai presa.

3º ATO: Havre: DES GRIEUX e LESCAUT planejam libertar MANON, que deverá embarcar, com outras prostitutas para a Louisiana, na América do Norte. Quando ouve o nome de MANON, DES GRIEUX coloca-se ao seu lado e mantém-se firme na sua decisão: embarcará também. O Comandante aproxima-se e DES GRIEUX implora-lhe que atenda o seu pedido e eles embarcam juntos.

ATO: O último ato passa-se num deserto na fronteira de Nova-Orleans, um cenário de grande desolação. Perseguidos, eles deixaram a cidade. Agora lamentam a desgraça que se abateu sobre eles, e MANON, pressentindo a morte, pede a DES GRIEUX que a deixe morrer sozinha. Desesperado, DES GRIEUX parte em busca de auxílio, e só, como pedira, MANON exprime a sua desolação. O cavaleiro regressa e ela morre em seus braços.

terça-feira, setembro 21, 2010

Vesperais Líricas - LA GRAN SCENA !

Categoria: Arte, Espetáculo, Música

Tatiana Piva

Para celebrar os 30 anos dos espetáculos encenados pela série Vesperais Líricas, a solista do Teatro Municipal Eloisa Baldin traz um formato inusitado para os palcos, com o espetáculo La Gran Scena – Trans ópera. A produção é uma paródia a trechos de óperas célebres – como Carmen, de Georges Bizet,Rigoletto, de Giuseppe Verdi, e A Flauta Mágica, de Wolfgang Amadeus Mozart –, mas com os papéis femininos interpretados por homens. As apresentações acontecem hoje, às 18h30, na Galeria Olido, e quinta-feira, às 20 horas, no Teatro João Caetano.
O formato foi inspirado em dois projetos semelhantes que fazem sucesso em outras partes do mundo. Um deles é da companhia Les Ballets Trockadero de Monte Carlo, no qual bailarinos dançam um repertório clássico impecável, desempenhando personagens femininos. E o outro é o grupo norte-americano La Gran Scena Opera Company, composto também por homens que interpretam vários papéis femininos.
“Já conhecia o trabalho desses dois grupos. Na verdade, a ideia de fazer um espetáculo assim surgiu de brincadeiras”, conta Eloisa Baldin, que faz a direção cênica e musical do espetáculo. “Sempre via, em momentos de descontração, alguns cantores tirando sarro, imitando vozes de mulheres e repertórios femininos. Pensei: ‘Por que não levar isso para os palcos”, diz Eloisa. Em São Paulo, os dois cantores e intérpretes dos papéis femininos são Diógenes Gomes e Caio Ferraz, barítonos (estilo de voz masculina mais grave e aveludada que a dos tenores) do Teatro Municipal.
Eloisa explica que homens com o estilo de voz contratenores têm facilidade para cantar em tons mais agudos – “Como o Ney Matogrosso, por exemplo”. Mas cantores barítonos não têm facilidade para isso. Por isso, eles cantam usando a técnica conhecida como falsete (pela qual o cantor emite, de modo controlado e não natural, sons mais agudos que os da sua voz natural).
Diferentemente do que ocorre com o grupo norte- americano, no qual simplesmente os homens cantam repertórios femininos, o espetáculo brasileiro conta uma história. Na encenação, Diógenes e Caio representam duas divas italianas – Marta Picaretti e Jovanka Milika – que desembarcam no porto de Santos, no início do século passado, para participar de uma temporada lírica em São Paulo. Elas chegam com os seus respectivos namorados, também cantores – o russo Gregori Sustenidowski e o espanhol Juan Boyol –, interpretados por outros dois solistas do Municipal: Sérgio Wernec e Sandro Bodilon. “É um espetáculo engraçado, que prende a atenção de quem conhece ou não de óperas. Eles (os cantores)estão ótimos”, diz Eloisa.

quarta-feira, agosto 04, 2010

VESPERAIS LÍRICAS 30 ANOS - ZANETTO, Mascagni









VESPERAIS LÍRICAS 30 ANOS

2º semestre de 2010

Zanetto – Mascagni

10 de Agosto às 18h30 – Sala Olido

12 de Agosto às 20h00 – Teatro João Caetano

Zanetto – Silvia Tessuto

Silvia – Angélica Feital

Consciência de Silvia – Rosana Barakat


Karin Uzun - piano

Eloísa Baldin – Direção cênica e concepção


Desenho de luz - Roberto Fernandes de Paiva

Legendas - Ériko Bitencourt Mestrinari

Figurinos e cenários - Central de Produção do Teatro Municipal de São Paulo "Chico Giacchieri"

Coordenação – Eloísa Baldin


Resumo:

Esta pequena pérola do universo operístico foi, ao nosso ver, injustamente esquecida dos grandes palcos mundiais.

Mascagni, ele mesmo, a considera apenas um esboço.

Embora de história simples, ela é impregnada de elementos e arquétipos simbólicos femininos: a perda, o desencontro, a esperança, a busca pelo amor verdadeiro e o temível passar dos anos, qual um punhado de areia que se escoa por entre os dedos.

A peça original, composta por François Coppée, denominada Le Passant foi estreada pela novata desconhecida Sarah Bernardt em 1869, quando ela contava com vinte e cinco anos. A peça teve uma imensa receptividade e teve de ser levada inúmeras vezes, inclusive a pedido do próprio Napoleão III. Foi reencenada quase vinte anos depois e talvez foi nessa época que Mascagni teve oportunidade de assistir e de se encantar, levando-o a escrever esta obra.

Silvia é uma senhora experiente e bela, solitária e desencantada com sua própria vida. O surgir de um simples trovador andarilho, Zanetto, jovem e desprentencioso, a faz retomar todos os seus anseios pelo Amor, esse sentimento tão complexo e de tanta abrangência. O encontro dos dois, numa situação que dura apenas o tempo exato da obra, leva Silvia a refletir em sua vida, a relembrar fatos passados, a aceitar sua própria existência, a respeitar e deixar livre enfim aquele que poderia concretizar a sua felicidade. Esse momento de arbítrio extremo e altruísta, a liberta de todos os seus pensamentos de culpa e de tristeza.

Tivemos a liberdade poética de criar um personagem que é o espelho de Silvia, sua consciência, e é nela que Silvia procura a resposta aos seus anseios e temores.

Mascagni compôs a ópera em 1896 e foi estreada em 2 de maio do mesmo ano, no Liceu Musical Gioachino Rossini.

quinta-feira, julho 22, 2010

GABRIELA MONTERO




Gabriela Montero's visionary interpretations and unique improvisational gifts have won her a quickly expanding audience and devoted following around the world. Born in Caracas Venezuela, Gabriela gave her first public performance at the age of five. Aged eight she made her concerto debut with the Simon Bolivar Youth Orchestra conducted by Jose Antonio Abreu and was granted a scholarship from the Venezuelan Government to study in the USA.

From her first contact with a piano, Gabriela has always improvised and she decided to make it public at the behest of Martha Argerich who told her not to be afraid whether people would find it improper or not.

In both recital and after performing a concerto, Gabriela often invites her audience to participate in asking for a melody for improvisations. They ask for themes from a Mozart Symphony to Star Wars and at times, even the orchestra have a chance to suggest a theme if they so wish. "When improvising," Gabriela says, "I connect to my audience in a completely unique way - and they connect with me. Because improvisation is such a huge part of who I am, it is the most natural and spontaneous way I can express myself. I have been improvising since my hands first touched the keyboard, but for many years I kept this aspect of my playing secret. Then Martha Argerich overheard me improvising one day and was ecstatic. In fact, it was Martha who persuaded me that it was possible to combine my career as a serious 'classical' artist with the side of me that is rather unique."


METROPOLITAN OPERA - TEMPORADA 2010/11

Metropolitan Opera - programação até metade de 2011 ... será que um dia teremos uma temporada aqui que seja pelo menos 1/3 dessa ???? Eu realmente espero que sim.


Veja abaixo e delicie-se com tantos títulos e produções maravilhosas.

2010-2011 Season

Current Productions