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sexta-feira, abril 24, 2009

Pérolas do ENEM 2008

A situação de nossos estudantes é de chorar ... cada ano parece pior !

O tema da redação do Enem 2008 foi Aquecimento Global, e como acontece todo ano, não faltaram preciosidades. la vão:

1) “o problema da amazônia tem uma percussão mundial. Várias Ongs já se estalaram na floresta.” (percussão e estalos. Vai ficar animado o negócio)
2) “A amazônia é explorada de forma piedosa.” (boa)
3) “Vamos nos unir juntos de mãos dadas para salvar o planeta.” (tamo junto nessa, companheiro. Mais juntos, impossível)
4) “A floresta tá ali paradinha no lugar dela e vem o homem e créu.” (e na velocidade 5!)
5) “Tem que destruir os destruidores por que o destruimento salva a floresta.” (pra deixar bem claro o tamanho da destruição)
6) “O grande excesso de desmatamento exagerado é a causa da devastação.” (pleonasmo é a lei)
7) “Espero que o desmatamento seja instinto.” (selvagem)
Erro! O nome de arquivo não foi especificado. “A floresta está cheia de animais já extintos. Tem que parar de desmatar para que os animais que estão extintos possam se reproduzirem e aumentarem seu número respirando um ar mais limpo.” (o verdadeiro milagre da vida)
9) “A emoção de poluentes atmosféricos aquece a floresta.” (também fiquei emocionado com essa)
10) “Tem empresas que contribui para a realização de árvores renováveis.” (todo mundo na vida tem que ter um filho, escrever um livro, e realizar uma árvore renovável)
11) “Animais ficam sem comida e sem dormida por causa das queimadas.” (esqueceu que também ficam sem o home theater e os dvd’s da coleção do Chaves)
12) “Precisamos de oxigênio para nossa vida eterna.” (amém)
13) “Os desmatadores cortam árvores naturais da natureza.” (e as renováveis?)
14) “A principal vítima do desmatamento é a vida ecológica.” (deve ser culpa da morte ecológica)
15) “A amazônia tem valor ambiental ilastimável.” (ignorem, por favor)
16) “Explorar sem atingir árvores sedentárias.” (peguem só as que estiverem fazendo caminhadas e flexões)
17) “Os estrangeiros já demonstraram diversas fezes enteresse pela amazônia.” (o quê?)
18) “Paremos e reflitemos.” (beleza)
19) “A floresta amazônica não pode ser destruída por pessoas não autorizadas.” (onde está o Guarda Belo nessas horas?)
20) “Retirada claudestina de árvores.” (caraulio)
21) “Temos que criar leis legais contra isso.” (bacana) 22) “A camada de ozonel.” (Chris O’Zonnell?)
23) “a amazônia está sendo devastada por pessoas que não tem senso de humor.” (a solução é colocar lá o pessoal da Zorra Total pra cortar árvores)
24) “A cada hora, muitas árvores são derrubadas por mãos poluídas, sem coração.” (para fabricar o papel que ele fica escrevendo asneiras)
25) “A amazônia está sofrendo um grande, enorme e profundíssimo desmatamento devastador, intenso e imperdoável.” (campeão da categoria “maior enchedor de lingüiça”)
26) “Vamos gritar não à devastação e sim à reflorestação.” (NÃO!)
27) “Uma vez que se paga uma punição xis, se ganha depois vários xises.” (gênio da matemática)
28) “A natureza está cobrando uma atitude mais energética dos governantes.” (red bull neles - dizem as árvores)
29) “O povo amazônico está sendo usado como bote expiatório.” (ótima)
30) “O aumento da temperatura na terra está cada vez mais aumentando.” (subindo!)
31) “Na floresta amazônica tem muitos animais: passarinhos, leões, ursos, etc.” (deve ser a globalização)
32) “Convivemos com a merchendagem e a politicagem.” (gzus)
33) “Na cama dos deputados foram votadas muitas leis.” (imaginem as que foram votadas no banheiro deles)
34) “Os dismatamentos é a fonte de inlegalidade e distruição da froresta amazonia.” (oh god)
35) “O que vamos deixar para nossos antecedentes?” (dicionários)

quinta-feira, abril 23, 2009

Ingressos à venda para exibição da ópera 'La Rondine' nos cinemas


RIO - Cinemas de 12 cidades brasileiras exibem neste domingo (26.04) a ópera "La Rondine", do Metropolitan Opera de Nova York, composta por Giacomo Puccini e estrelada pela soprano Angela Gheorghiu e o tenor Roberto Alagna. Conduzida por Marco Armiliato, a montagem traz ainda no elenco principal a soprano Lisette Oropesa, o tenor Marius Brenciu e o baixo-barítono Samuel Ramey. As salas de algumas cidades apresentam o espetáculo novamente na segunda (27.04) e na terça (28.04). Os ingressos já estão à venda nas bilheterias dos cinemas e no site www.ingresso.com.

"La Rondine", ainda inédita em 11 cidades, inaugurou, no dia 1º de fevereiro, o projeto que leva as produções do Metropolitan Opera House de NY aos cinemas brasileiros, com uma sessão única realizada no Cine Odeon Petrobras, no Rio. Desde então, as cinco exibições dos espetáculos da tradicional casa operística americana, já foram assistidas por 16.276 espectadores nas salas digitais. LEIA MAIS

quarta-feira, abril 22, 2009

Jonas Kaufmann (Tenor)


Born: 1969 - Munich, Germany

The German tenor, Jonas Kaufmann [Kauffmann], completed his formal music studies at the Munich’s Hochschule für Musik, subsequently attending master-classes by Hans Hotter, James King and Josef Metternich. He was a prize-winner at the 1993 Nürnberg Meistersinger Competition.

Jonas Kaufmann's professional career began already during his studies, singing smaller roles at Munich’s two opera houses - with the Bavarian Staatsoper and Munich’s Gärtnerplatz Theater. In 1994 he joined the ensemble at the Saarländisches Staatstheater Saarbrücken for three years. At this opera house he performed the major roles of the lyric repertoire. During this period he was also a regular guest at the leading opera houses of the world: including the Vienna Staatsoper, the Metropolitan Opera, and the Zürich Opera where he has been heard in Die Zauberflöte, Die Entführung aus dem Serail, La clemenza di Tito, Fierrabras, and Monteverdi’s Ulisse. In Chicago he sang in Verdi’s Otello and Traviata; in Frankfurt in Smetana’s The Bartered Bride, and in Brussels in Berlioz’s La Damnation de Faust. In summer 2003 he appeared at the Salzburg Festival in Die Entführung aus dem Serail and in Mozart’s “Great” Mass in minor, both under Ivor Bolton. Sir Colin Davis, Nikolaus Harnoncourt, Riccardo Muti, Kent Nagano, Antonio Pappano and Wolfgang Sawallisch are also among the notable conductors with whom Jonas Kaufmann has appeared in opera and concert.

terça-feira, abril 21, 2009

The Agony of Competition, With Cameras Rolling


Typically, each year, about 1,800 aspiring young singers enter the Metropolitan Opera National Council Auditions, the most visible competition in America. Usually 22 of them, having made it through the district and regional auditions, are brought to New York for the semifinals.

PRIMEIRA TRANSMISSÃO ATRAVÉS DE PAY-PER-VIEW É SALOMÉ DO METROPOLITAN OPERA

A Classical TV estréia com a mais rica série de vídeos gratuitos e através de pay-per-view de artes cênicas da Internet, no endereço www.classicaltv.


NOVA YORK, 20 de abril /PRNewswire/ -- A Classical TV será lançada esta semana com as "maiores interpretações on-line" -- um acervo gratuito de vídeos das mais emocionantes apresentações de arte, concertos e eventos da atualidade, variando de Hendel a Herbie Hancock.

Estão disponíveis gratuitamente no endereço www.classicaltv.com, vídeos completos de óperas, balé, drama, jazz/pop, documentários e muito mais. Além de uma rica série de conteúdo editorial: notícias, críticas, entrevistas, listas de sucessos sugeridos pelo editor e blogs.

Estão incluídas apresentações das mais famosas peças teatrais de todo o mundo - da Royal Shakespeare Company, do Bolshoi, Mariinsky Theatre St. Petersburg, Paris Opera, Dutch National Ballet e da English National Opera, entre outros. Os maiores astros de todo o mundo estão representados: Placido Domingo, Renee Fleming, Carlos Acosta, Pina Bausch, Sarah Brightman, ABBA e muitos outros.

França terá homenagem especial no Festival Amazonas de Ópera



MANAUS - No ano que em o Festival Amazonas de Ópera (FAO) dedica sua programação à música erudita da França e compositores franceses, o evento abre espaço para o inglês Benjamin Britten (1913 – 1976) e o russo Igor Stravinsky (1882 – 1971) com duas de suas obras que prestam, justamente, uma homenagem ao país.

O concerto especial “As Iluminações e Apollon Musagète” deve ser um dos grandes destaques deste XIII FAO, com direito à participação da Orquestra de Câmara do Amazonas (OCA), sob a regência do maestro Miguel Campos Neto e da Companhia de Dança do Amazonas (CDA).

A direção e concepção coreográfica ficarão por conta de Caetano Vilela, um dos grandes destaques no campo da produção operística atual e ocorrerá. A solista do espetáculo será a soprano francesa Isabele Sabriè nos dias 3 e 10 de maio, no Teatro Amazonas, ambos às 19 horas. O Festival é uma iniciativa do Governo do Amazonas, através da Secretaria de Estado de Cultura.

Os ingressos para “As Iluminações e Apollon Musagète” estão à venda na Bilheteria do Teatro Amazonas, pelos valores de R$ 5 a R$ 80, conforme o setor selecionado.

domingo, abril 19, 2009

PORTUGAL

Botox mal aplicado deixou voz da ópera sem poder cantar

por SARA GAMITOHoje

Pálpebras fechadas e músculos das sobrancelhas caídos são os efeitos secundários mais comuns. Cabeleireiros aplicam-no ilegalmente.

Usaram botox para perderem rugas de expressão e ganharem uma aparência mais leve e jovem. Porém, o efeito acabou por ser o contrário do pretendido. Uma cantora de ópera que desejava aperfeiçoar a boca, ficou meses sem cantar. Também uma relações públicas "teve uma paralisia acentuada da pálpebra, que se manteve fechada durante quatro meses", conta o cirurgião plástico Zeferino Biscaia Fraga, que acompanhou a recuperação destes casos.

Apesar de ser cada vez mais usado pelos portugueses devido à sua segurança e alta eficácia em atenuar temporariamente as rugas de expressão, o botox pode ter sérias contra-indicações para a saúde quando aplicado incorrectamente. Os médicos denunciam que centros de estética e cabeleireiros estão a aplicar botox ilegalmente. Leia mais

Ópera de abertura do 13º Festival Amazonas de Ópera recebe últimos ajustes



MANAUS - Produtores, cenógrafos e figurinistas da Central Técnica de Produção (CTP) trabalham nos últimos ajustes de cenários e figurinos do espetáculo “Sansão e Dalila”, de Camille Saint-Saëns (1835 – 1921), que vai abrir o 13º Festival Amazonas de Ópera (FAO), no dia 23 de abril, às 20h, no Teatro Amazonas, em Manaus.



Ousadia é a palavra que melhor define a ópera que abrirá a programação de espetáculos desta edição do Festival, segundo os organizadores. Mesmo ao retratar um episódio bíblico bastante conhecido, a história de Sansão e Dalila, que consta do livro de Juízes, do Velho Testamento, a ópera ganhará contornos contemporâneos no 13º FAO, principalmente em sua à sua concepção visual.

sexta-feira, abril 17, 2009



















No final deste mês de abril teremos um curso de extensão que traz um tema de grande relevância para nós ministros e líderes do minstério de música na igreja, que é a questão da expressão corporal para os grupos corais.

Gostaria de convidar vocês para estarem conosco no dia 25 de abril, sábado, das 8h às 17h, participando do primeiro curso de extensão da área de música do semestre! O curso de Expressão Corporal para o Canto Coral será ministrado pela Profª Eloisa Baldin, e tem carga horária de 8 horas. Os detalhes estão no anexo abaixo.
Esta é uma oportunidade para enviar os seus coristas para estarem conosco neste curso.

Na oportunidade, serão trabalhados de forma prática diversos aspectos da expressão corporal para os grupos corais. Este espaço será destinado a vivências em grupo de ferramentas para serem utlizadas com os coros das suas igrejas locais.


Consciência Corporal


Consciência de Grupo


Consciência de Espaço


Jogos Dramáticos


Composição de Personagem


Praticando



OBS – Vir com roupas confortáveis e que facilitem os movimentos (que possa deitar no chão), se possível trazer um tapete ou uma esteira para forrar o chão.


Para fazer sua inscrição, ligue 3865-3255 ou pelo email secretaria@teologica.br

Espero vocês!

Henrique Ramiro
Coordenação de Música Sacra


terça-feira, abril 14, 2009

Alemanha lembra 250 anos da morte de Händel, mestre da música barroca




Berlim, 14 abr (EFE).- A Alemanha lembra hoje o 250º aniversário da morte de Georg Friedrich Händel (1685-1759), um "lobo solitário" que, se vivesse hoje, dificilmente conseguiria fugir da infinidade de homenagens que seu país natal lhe preparou para todo este ano.

Exposições, concertos, reedições de CDs e até um novo vinho com o nome do mestre do barroco consolidam ao autor de "O Messias" como estrela alemã da música clássica barroca.

Efe

Visitante observa objetos expostos na Casa Handel, em Halle, Alemanha (14/04/2009)

Sua cidade natal, Halle, no leste da Alemanha, será o epicentro das comemorações, com ciclos de concertos sob a epígrafe "Händel - o europeu", a reabertura de sua casa natal e uma nova exposição no Museu Händel dedicada a umas das paixões do músico: a boa mesa.

A corpulência do compositor foi um de seus sinais característicos e provavelmente a causa da apoplexia que lhe deixou com meio corpo paralisado e da qual se recuperou em 1737.

Independente, renovador, solitário e em perpétuo conflito consigo mesmo. Estes são alguns dos aspectos da personalidade do compositor que refletem duas novas biografias postas à venda na Alemanha por ocasião do aniversário.

Enquanto "Georg Friedrich Händel" do musicólogo Franzpeter Messmer explora os vínculos entre a vida privada do compositor e sua criação artística, Karl-Heinz Otto localiza o músico no centro do ensaio "Tumult und Grazie" sobre a ópera, Londres, as divas, a música barroca e os "castrati" (meninos que eram castrados antes da puberdade para suas vozes não se modificarem com os hormônios).

A televisão também não escapa às homenagens e a emissora franco-alemã "Arte" dedica a Händel uma série de reportagens centradas em sua obra e sua vida, que lhe levou a viajar pela Alemanha, morar na Itália e depois, até o fim de sua vida, na Inglaterra, após o sucesso que conquistou em Londres com sua ópera "Rinaldo", em 1711.

A TV "Arte" transmitirá ao vivo, da igreja Marktkirche, o recital com o qual Halle homenageará Händel no próximo domingo, em um concerto recriando o que a abadia de Westmister, em Londres, dedicou ao compositor em 1784, quando se completaram os 25 anos de sua morte na capital inglesa.

A casa-museu de Händel em Londres, onde músico viveu mais de 40 anos e considerada a pátria de adoção do compositor, também lhe dedica por esses dias um exposição pelo aniversário de sua morte.

Em sua casa natal de Halle serão mostrados, a partir desta semana, manuscritos de Händel pertencentes ao acervo da Biblioteca Britânica de Londres, junto a pinturas, gravuras e instrumentos musicais.

Mais de 60 óperas e oratórios, entre eles peças célebres como "Almira", "Radamisto", "Julio César" e "Rodelinda" integram a extensa produção musical de Händel, que abrangeu composições vocais -tanto no canto religioso quanto no profano- e instrumentais.

O tenor mexicano Rolando Villazón também emprestou sua voz neste ano "Alcina", uma das óperas de Händel, da qual interpreta um fragmento em seu novo CD dedicado às árias mais memoráveis da história, segundo ele.

A incursão de Villazón no universo "händeliano" faz parte das numerosas reedições da obra do mestre do barroco lançadas no mercado alemão pelos 250 anos de sua morte.

Após o reconhecimento público em vida -tendo uma estátua erguida em sua homenagem em Londres e foi enterrado em um ato grandioso na abadia de Westminster- Händel recebe agora a homenagem póstuma das duas nações que o têm como filho, Inglaterra como pátria adotiva, e Alemanha, como país natal.

Festival de Ópera apresenta "A Vida Parisiense em Manaus" no interior do Amazonas

MANAUS - A ópera "A Vida Parisiense... em Manaus", que retrara a Belle Époque, ganha interpretação regionalizada especial para este 13º Festival de Ópera. A obra estréia no dia 23 deste mês, no município de Rio Preto da Eva (a 79 km de Manaus), às 20h.

O espetáculo também fará o encerramento do XIII FAO, no dia 31 de maio, no Centro Cultural Largo de São Sebastião, às 19 horas. Em ambos, a entrada é gratuita.

A obra

A montagem especial da ópera de Offenbach já promete ser um dos maiores destaques desta edição do Festival e deve reservar uma série de surpresas para o público. A começar pela própria concepção do espetáculo.

Neste XIII FAO, a obra ganhou um exclusivo título: “A Vida Parisiense...Em Manaus” (“La Vie Parisienne... A Manaus”), isto por conta das adaptações que estão sendo feitas no texto do libreto original de Henri Meilhac e Ludovic Halévy, que transporão a dramaturgia da obra que originalmente mostrava a Paris do século XIX para a Manaus deste mesmo período histórico.

Um outro grande destaque deste espetáculo será a interpretação da ópera, que ficará por conta da Orquestra Experimental do Amazonas, a qual participa pelo segundo ano do Festival. O conjunto de 78 componentes é formado, integralmente, por jovens com idade entre 14 e 25 anos, oriundos do Núcleo de Música do Liceu de Artes e Ofícios Cláudio Santoro (LAOCS).

Os solistas de “A Vida Parisiense... Em Manaus” também revelam um outro ponto alto. A maior parte é composta por amazonenses, 13, em um total de 18 personagens, na primeira récita do espetáculo e 12 na segunda récita, visto que o elenco sofrerá algumas alterações de uma apresentação para a outra. O restante do “time” é integrado por grandes nomes do cenário erudito nacional.

Produção

A produção da ópera, por sua vez, ficará sob o comando de renomados artistas internacionais e nacionais. A direção cênica do espetáculo é assinada pelo colombiano Alejandro Chacon e o uruguaio Adan Martinez, cuidará dos figurinos. A iluminação será feita por Caetano Vilela e a coreografia é de André Duarte. Os cenários, por fim, foram confeccionados pela Central Técnica de Produção (CTP).

Espanhol Emilio Sagi é destaque do XIII Festival Amazonas de Ópera

MANAUS - “Sansão e Dalila”, de Camille Saint-Saëns (1835 – 1921), que abrirá o XIII Festival Amazonas de Ópera (FAO) no dia 23 de abril, no Teatro Amazonas, às 20h, deverá entrar para a história do evento. A ópera é uma das mais relevantes obras eruditas francesas. A montagem amazonense reunirá elementos contemporâneos e muitas surpresas, além de grandes nomes do cenário operístico da atualidade, como é o caso do diretor espanhol, Emilio Sagi, tido como um dos maiores nomes do cena internacional. O XIII FAO é uma iniciativa do Governo do Estado, através da Secretaria de Cultura.

São muitas as titulações pelas quais Sagi é reconhecido internacionalmente - diretor cênico, doutor em Filosofia e Letras, pela universidade de Oviedo (Espanha) - são apenas algumas delas. Em Londres, ele completou seus estudos em Musicologia. Em 1980, ele fez seu debut no cenário da ópera, na produção de “La Traviata”, de Giuseppe Verdi (1813 – 1901), na própria cidade de Oviedo, em que assinou a direção. Dois anos mais tarde, ele estreou no Teatro de la Zarzuela, em Madrid, como produtor de “Don Pasquale”, Gaetano Donizetti (1797 – 1848). Em 1990, ele se tornou o diretor do mesmo teatro, posto que acabou ocupando por dez anos.
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sábado, abril 11, 2009


A mensagem simples mas poderosa da ressurreição foi anunciada em primeiro lugar às mulheres que foram ao túmulo onde havia sido colocado o corpo do Senhor Jesus.

Com corações pesados de tristeza, elas chegaram ao jardim e encontraram a grande pedra, que fechava a entrada, fora de seu lugar, rolada para o lado, e viram que o selo do sepulcro havia sido retirado. Então uma voz de anjo chegou até seus ouvidos. Essa foi a mensagem mais maravilhosa jamais anunciada: "Por que buscais entre os mortos ao que vive? Ele não está aqui, mas ressuscitou" (Lc 24.5b-6a).

Nos dias seguintes, o Cristo ressuscitado apareceu para mais de quinhentos discípulos e seguidores (1 Co 15.6). Quando se propagou a maravilhosa notícia de que Jesus Cristo, o crucificado, estava vivo, os discípulos arriscaram a própria vida para irem por todo o mundo anunciando a mensagem. Por quê? Porque a ressurreição do Senhor Jesus Cristo tem um significado vital para todas as pessoas em todos os lugares.

Ele ressuscitou para ser Mediador entre Deus e os homens. Ele deu a sua vida como sacrifício pelos nossos pecados, e só com base em Seu sacrifício no Calvário, por causa de Jesus, Deus perdoa os nossos pecados (1 Jo 2.12). "E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo que importa que sejamos salvos" (At 4.12).

Os homens pensaram acabar com a obra de Jesus, matando-O – mas Ele ressuscitou como Vencedor e vive hoje! Através de sua morte e ressurreição todos os que O invocam recebem a salvação.

"Se, com a tua boca, confessares a Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo" (Rm 10.9)

"Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras" (1 Co 15.3b-4).

O que significa a Sua ressurreição para você?

About the Johannes Passion - J.S.Bach


The Johannes Passion (English: St John Passion) is a musical composition by Johann Sebastian Bach.[1] During the first winter that Bach worked at Leipzig he composed the St. John Passion. He wrote it for the Good Friday vespers of 1724. [2]

Originally the St. John Passion was meant to be performed for the first time in the St Thomas church in Leipzig, but due to a last-minute change by a music council, the St John Passion was first performed in 1724 in the St Nicholas Church.[3] Bach quickly agreed to have the concert at St Thomas church, “but pointed out that the booklet was already printed, that there was no room available and that the harpsichord needed some repair, all of which, however, could be attended to at little cost; but he requested that a little additional room be provided in the choir loft of St Nicholas' Church, where he planned to place the musicians needed to perform the music. He also asked that the harpsichord be repaired.”[4] The council agreed and sent a flyer announcing the new location to all the people around Leipzig. Then they made the necessary arrangements regarding the harpsichord and the space that was needed for the choir.[4]

The St. John Passion is presented in many ways. It is constructed out of dramatically presented recitatives, chorales, arioso and aria movements, a few combinations of these forms, and choruses.[5] The St Matthew Passion is usually more familiar to people because Mendelssohn’s 1829 performance of it marked the beginning of much of the public discovery of J.S. Bach.[6] It is longer than the St. John Passion, and researchers have discovered that Bach revised the latter work several times before producing a final version in the 1740s.[7] Alternate numbers that Bach introduced in 1725 but later removed can be found in the appendix to scores of the work, such as that of the Neue Bach Ausgabe (and heard in the recording by Emmanuel Music directed by Craig Smith, cited below).[8]

While writing the St. John Passion, Bach had every intention of retaining the congregational spirit of the worship service.[9] The text for the body of the work is taken from the Gospel of John chapters 18 and 19.[10] To augment these chapters that are summarized in the music, Bach used an elaborate body of commentary consisting of hymns that were often called chorales and arias.[11] He used Martin Luther's translation of the Bible with only slight modifications.[12]

Bach proved that the sacred opera as a musical genre did not have to become shallow in liturgical use by remaining loyal to the cantus firmus and the scriptural word.[10] He did not want anyone to think of the Passion as just a lesser sacred concert.[10] The text for the opening prayer Herr, unser Herrscher, dessen Ruhm as well as the arias, chorales and the penultimate chorus Ruht wohl, ihr heiligen Gebeine come from various other sources.[13] The first part of the score, which makes up about one-third of the entire piece, dramatically takes us through Peter’s walk and his betrayal of Jesus.[14] It is interesting to note also that the two recitative passages, dealing with Peter crying after his betrayal and the temple veil ripping during the crucifixion, do not appear in the Gospel of John, but of Matthew.[15] In the "Passion", one hears Peter deny Jesus three times, and at the third time, John tells us that the cock crew immediately. The "St. John Passion" is by far the most extravagant in line and harmony.[16]


quinta-feira, abril 09, 2009

Paixão Segundo São João - J.S.Bach


Paixão Segundo São João de J.S.Bach
dia 12 de Abril às 19h00
Igreja Batista em Planalto Paulista
Al dos Guaicanãs, 103
próx. ao Metrô Pça da Árvore

Coral IBPP - regente Eloisa Baldin
Solistas
Elise Roese, soprano
Claudia Arcos, mezzosoprano
Renato Giorgi, tenor
Lucas Baldin, baritono


Lidiana Mincov, piano
Fabricio Rodrigues, violoncelo (continuo)

entrada franca

domingo, abril 05, 2009

Opera's Everyman wraps up superstar series

Tucked into a hotel room in Stockholm, Bryn Terfel, the Meat Loaf of opera, is contemplating his return to Miami on Monday and the vagaries of high, low, and medium-brow art.

The acclaimed Welsh bass-baritone considers the sweep of his Florida Grand Opera Superstar concert at the Adrienne Arsht Center for the Performing Arts -- Wagner's Die Frist ist um to You'll Never Walk Alone from Carousel with co-star Sarah Coburn -- and contemplates dream projects of synergy with fellow Welshman Tom Jones.

''Now that he's in his silver-fox period, we'd be great together,'' Terfel says.

His newest effort is yet another bid to ramp up the game: ``I'm recording now in Sweden, and the working title is Bad Boy Bryn, featuring all the misfits and malcontents of opera, from Tosca to Sweeney Todd.''

Praça das Artes

AGORA VAI


E, depois de quase três anos no cargo, finalmente sairá do papel a primeira grande obra de Gilberto Kassab (DEM-SP) -as demais ele herdou do antecessor, José Serra. O prefeito autorizou a liberação de R$ 18 milhões para o início da construção da Praça das Artes, projeto de revitalização do entorno do Teatro Municipal que prevê a recuperação do Conservatório Dramático Musical.

Mônica Bergamo

bergamo@folhasp.com.br


sábado, abril 04, 2009

Ópera à Brasileira - Lançamento




Obra reúne a opinião de especialistas sobre a presença da ópera em território tupiniquim; suas transformações, funções, diferenciais e sucesso. Considerando questões como qualidade, acesso, espaços, políticas de incentivo, contribuições da mídia, sociabilidade, estética e mercado. Os artigos despertam outros olhares para temas como valoração e valorização excessiva da imagem em detrimento a itens alicerces da ópera como 'voz', por exemplo; a elitização do gênero, as leis de fomento cultural, a empregabilidade de profissionais da área nas instituições de ensino, entre outros.

Ópera: Festival de Glyndebourne comemora 75 anos


O festival de Glyndebourne, onde se iniciaram muitas «estrelas» do mundo da ópera, celebra este ano o seu septuagésimo quinto aniversário com duas óperas barrocas, entre outras importantes produções.

Os primeiros responsáveis do festival tinham nacionalidade alemã: Carl Ebert, como director artístico, e Fritz Bush, especialista em Mozart e no repertório alemão, como o seu primeiro director musical.

O actual director musical é, desde 2001, o maestro russo Vladimir Jurowski, ocupando o britânico David Pickard o cargo de director-geral, depois de ter trabalhado com a Orchestra of the Age of Enlightenment.

Na opinião de Pickard, o que distingue Glyndebourne de outros festivais de música é, em primeiro lugar, a beleza natural do local, em East Sussex, sudeste de Inglaterra.

Outra grande vantagem, de uma perspectiva artística, é o tempo consagrado aos ensaios, muito superior, segundo Pickard, ao de outros festivales, o que permite desenvolver uma forte ética do trabalho e, igualmente, prestar atenção a todo o tipo de pormenores, desde o vestuário até à decoração.

sexta-feira, abril 03, 2009

La Sonnambula - Vicenzo Bellini - 05/Abril nos Cinemas

Título original: La Sonnambula - Vicenzo Bellini - 05/Abril nos Cinemas
Dirigido por:
Gênero:
Status: Digital High Definition


Mary Zimmerman, que dirigiu Natalie Dessay na última temporada de Lucia di Lammermoor, assina a dualidade dos elementos de sonho e despertar de La Sonnambula, numa intrigante adaptação para os dias de hoje. A perturbadora música lírica de Bellini ganha amplitude na performance de Dessay e Juan Diego Flórez, juntos novamente após a parceria em La Fille du Régiment nas grandes casas de ópera pelo mundo.





quarta-feira, abril 01, 2009

Sleep Disorder

Nobody ever said La Sonnambula was an opera of great dramatic substance. How does a director get under the work's romantic surface? As the Met prepares to unveil its eagerly-awaited new production, STEVEN BLIER reflects on the difficulties involved in staging Bellini's masterpiece.


Scotto in La Sonnambula, 1972
© Beth Bergman 2009

Joan Sutherland, as Amina in the Met's 1963 production of La Sonnambula, directed by Henry Butler and designed by Rolf Gérard
Louis Melançon/OPERA NEWS Archives
Henry Fuseli's The Nightmare, a late-eighteenth-century image of Gothic romance's dark side

I first saw La Sonnambula at the Met in 1964 during the World's Fair season, a special two-week bonanza in May when the company gathered some of its biggest stars to dazzle the tourists who were flooding into the city. I spent a weekend crammed into the Family Circle hearing Aida, Manon and La Sonnambula. At that age I didn't have a particularly developed visual sense — I was all ears — but I remember wincing a bit on Sunday night when the curtain went up on Bellini's opera. The stage had the look of a high-school musical in a very wealthy suburb. This Sonnambula was clearly tailored to show off Joan Sutherland. All of Amina's music was included, but everyone else's arias were cut to just one verse, and the secondary soprano role of Lisa lost her second aria altogether.

This truncated version of the opera was pretty standard at that time. It was the way Callas performed and recorded the piece, and it made Sonnambula into a true prima donna vehicle. At the Met, Sutherland's extraordinary vocalism was unforgettable; the sound of her high E-flat sailing over the chorus and orchestra at the end of the inn scene still pulsates in my autonomic nervous system. But it was clear that we were gathered together to hear one special woman sing. There was no pretense of making the story relevant or believable, and no one expected it. After all, La Sonnambula is pretty silly, isn't it? That's what all the critics said.


Director Mary Zimmerman, third from left, and Natalie Dessay, far right, colleagues for the Met's 2007 Lucia di Lammermoor (in rehearsal), will be reunited this season for the company's new La Sonnambula.